Ela tossiu. Tinha a garganta embolada num nó esquisito. Agora? Não devia olhar para baixo. Não devia especular o futuro, não devia pensar em nada. Então pousou a xícara no pires.
E saiu de casa.
Nunca mais esqueceria daquele barulho tintilado.
Ele sempre voltava quando ela achava que tinha se feito tudo errado.
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