[Santiago Salvador, natural de Santiago, no Chile]
então, de novo, eu disse, "numa forma do que eu sou completamente, preciso de você. vem?"
mas, de novo, esqueci de dizer com palavra.
palavra, sempre palavra.
foi aí que que ela respondeu "tenho medo, e os seus olhos me dizem o que eu digo achar de mim"
disso, só entendi desconfiança. mas, na lentidão-anticlímax dos sonhos, engoli a confusão.só já dentro do metrô, acordando, lembrei do óbvio dos olhos:
"não-não, existe hermenêutica (até) da interpretação."
e não era nada disso