domingo, 4 de setembro de 2011

quanto mais nova a flor do lácio melhor ou "a realidade maternal da língua"

Vermelho-vermelha, vermelho, cheia de cores. De repente amarelo e o "ah" que suspira epimeteudendo de novo. O riso amarelo diz vergonha sensível dinvisível, todo misturado. Mas também é amarelo luneta-microscópica, amarelo auditor da injustiça do metro, que é tão-somente servo do amarelo vira-verde.  Enraizadamente matriótico e bom. E o presente é, então, Prometeicontido: amarelo encarnado é redondo: é sol: é vermelho.

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