Vermelho-vermelha, vermelho, cheia de cores. De repente amarelo e o "ah" que suspira epimeteudendo de novo. O riso amarelo diz vergonha sensível dinvisível, todo misturado. Mas também é amarelo luneta-microscópica, amarelo auditor da injustiça do metro, que é tão-somente servo do amarelo vira-verde. Enraizadamente matriótico e bom. E o presente é, então, Prometeicontido: amarelo encarnado é redondo: é sol: é vermelho.
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