Eu a chamo Eu.
Euclícia, no completo;Eu, quando é em mim.
Ela, no então, diz:
Mas assim sou eu-; incompleta,
Eu e um traço, eu e um soluço.
Eu-; que diz bem-, mas diz mais nada.
Mais nada, penso eu.
deve ser mesmo isto, o Bem.
E é mesmo isto que, não sempre, mas também,
às vezes somos: eu, eu, e mais nada.
11 comentários:
Intransitiva,
é pena q assim o seja.
Delicada e adorável,
senão apenas na superfície,
ontem pareceu que até um olhar te arranharia.
Tente um sorriso:
não queime as pontes,
desconfie do adestramento corporal,
perceba os sinais.
jacaré é lento.
mais sinais, talvez?
eu como sagitariana sempre quero queimar tudo (até a última ponta)!
É mesmo pena. When i'm with vou, i have fun. Best Coast. Ouve lá no youtube. E eu, sou um palhação.
na verdade, o "queimar" foi quase imediatamente promovido a "ser" - o que os astros pronunciariam sobre mudança ontológica assim, eu me pergunto.
Vi o que vi ou o que quis?
Vc. viu tb.?
Algo muda sob a casca?
Eclodirá em beijo ou mais silêncio?
É impossível dar mais um passo sem saber,
E sem errar.
Uma semana é tempo demais para deduzir.
Mostra-me mais!
Vi o que quis ser mostrado,
e se esconde sob reputação,
mas escapa con/difuso pelos poros.
eita, não digo de outro jeito pq não sei outro melhor:
jacaré-anônimo viajou.
a sua conversa é um tanto imaginada, desculpe aí a parte do auê que me couber.
Pra quê perdão se não há surpresa?
É difícil a vida sem imaginação, viu?
Mais difícil ainda um bom auê toda hora.
Bom mesmo é ser jacaré, toda lágrima é quase de crocodilo! Por isso, vou nadar por aí.
Crise criativa?
Tristes tempos em que rouxinol não canta e jacaré doidão cisma de arrulhar.
Eu continuo zurrando...
Crocitem, fiéis leitores!!
HAHAHAH
sei lá, ia dizer que no meu caso o queimar = ser, sempre, mas...
o papo de jacaré foi bem mais engraçado...
vê se fala por favor a minha língua
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